Nova página para divulgação

Esta página foi criada para divulgar notícias, eventos, etc. relativas à temática do curso de Engenharia da Energia e do Ambiente (Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa) servindo de complemento ao forúm do curso (daí o nome do blog), onde se encontra um arquivo de notícias antigas e dos materiais de apoio para as diversas cadeiras do curso.

O objectivo deste blog (tal como do forúm) é de informar e fomentar a curiosidade/participação das pessoas (no caso do blog, não sendo exclusivo aos alunos do curso) de forma a serem mais conhecedoras e interessadas no mundo que "envolve" o curso.

Aceitam-se ideias, opiniões/comentários e colaborações!

Se quiseres divulgar alguma notícia, evento, etc. é  enviar um mail para rodrigo_as91@hotmail.com, que será postado no blog. Se pretenderes fazê-lo de forma regular, é dizer no mail que se pode sempre criar uma conta de "autor colaborador".

Pepsico investe para transformar águas residuais em biogás

O projecto inovador na área da energia que a PepsiCo adoptou na fábrica do Carregado permite transformar em biogás a matéria orgânica das águas residuais decorrentes da produção.

A grande inovação deste projecto é a reintrodução do biogás na fábrica para alimentar as linhas de produção, um processo pioneiro nas unidades industriais da PepsiCo. Alvo de um investimento de um milhão de euros, o projecto de valorização da água residual reduziu em 5% o consumo energético.

Erasmus em Flensburg, Alemanha - Uma história

Testemunho do Gonçalo Ferreira, actualmente no 5º do nosso curso, que aceitou partilhar da sua experiência Erasmus em Flensburg, Alemanha, no 1º semestre deste ano lectivo.

Levar o solar até às "massas" com humor

De forma a passar a mensagem de que a energia solar não é apenas algo de ambientalistas mas que também permite poupar dinheiro, a empresa SunRun lançou um conjunto de anúncios que "convida" o humor para um tema que costuma ser caracterizado por debates e nem sempre bem compreendido pelo público em geral.

Estudo do NREL sobre as emissões dos vários tipos de energia

Nenhuma forma de energia emite realmente zero emissões e esse é um tópico muitas vezes esquecido pelos defensores e outras vezes exagerado pelos críticos.

É preciso uma grande quantidade de energia - muitas vezes proveniente da queima do carvão - para testar, construir, instalar e desmantelar fontes de energia renovável. Mas na realidade, o que interessa são as emissões destas energias durante todo o seu ciclo de vida (desde à produção ao desmantelamento) comparativamente com as várias formas de energia fóssil nesse mesmo período.

O Laboratório Nacional de Energia Renovável (National Renewable Energy Laboratory, NREL), do Departamento da Energia dos EUA, divulgou este mês um estudo estatístico que permite aos leitores comparar e melhor compreender as implicações das emissões para futuras licenças de projectos e os impactos ambientais inerentes.

Gujarat tem o record de parques solares

"The world’s largest solar power field has been switched on in India’s western state of Gujarat. Accounting for 214 megawatts of photovoltaic solar capacity, it becomes larger than China’s 200 MW Golmud Solar Park, which previously held the record.

­The newly-developed solar power park will be a 500-megawatt system using state-of-the-art thin film photovoltaic technology and should be fully completed by the end of 2014. It now has an operational capacity of 214 MW and has already become the largest such single location in the world, spread over 3,000 acres of mainly wasteland. (...)

Workers carry photovoltaic solar panels for installation at the Gujarat solar park under construction in Charanka village in Patan district of the western Indian state of Gujarat (Reuters / Amit Dave)

Portugal e as Energias Renováveis

"Portugal é o quarto país da União Europeia mais avançado em termos de cumprimento das metas para 2020 sobre peso das fontes de energia renováveis no consumo final de energia, de acordo com um relatório do Ministério da Economia.

Segundo o documento de apoio à revisão dos Planos Nacionais de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE) e para as Energias Renováveis (PNAER), Portugal já tinha cumprido, em 2009, 79 por cento dos objetivos previstos, sendo apenas superado pela Suécia, Finlândia e Áustria.

Para cumprir a meta até 2020, faltavam apenas seis por cento, de acordo com o documento, que conclui que “os desafios associados ao PNAER são hoje facilmente alcançáveis com medidas de menor investimento”.