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ara quem não sabe, o Museu da Electricidade dá a possibilidade a qualquer estudante universitário de guiar visitas relacionadas com a história e os fenómenos da electricidade.
Imagem alusiva ao PEJAME |
“Ouvi falar pela primeira vez do PEJAME através de um colega nosso. Depois de visitar o site fiquei com uma ideia do que seria, e parti para a candidatura.” (1)
A selecção
“A fase de selecção obrigou a deslocações à fundação da juventude em Algés, quer para a realização de testes psicotécnicos quer para dinâmica de grupo e entrevista.” (1)
“(…) foi a vez dos testes psicotécnicos. Estes foram uma experiência nova para mim, em que se avaliaram características como personalidade, discussão/defesa/aceitação de opiniões, raciocínio, entre outras. Por fim, este processo terminou com uma entrevista com a psicóloga do IPJ, que através de uma conversa acessível e casual permitiu expor-me enquanto pessoa e (principalmente) candidato ao museu, podendo defender os meus pontos fortes.” (3)
A formação
“(…) onde engenheiros, técnicos e outros responsáveis do Museu nos fornecem a informação toda necessária para um bom desempenho enquanto comunicadores da instituição. Foram leccionados vários conceitos técnicos e científicos (eletromagnetismo, circuitos, máquinas elétricas, caldeiras, vários conceitos de física e química) relacionados a uma central termoeléctrica e a um Museu.” (2)
“Três semanas, 20 guias, 15 vagas. Parecia que nunca iria decorar aquilo tudo. Guiões para um lado e guiões para o outro, mas no fim, eu e os meus parceiros já os sabíamos de cor!” (1)
“(…) aí começaram 3 semanas super interessantes! Estava integrado num grupo de alunos de faculdades como o Instituto Superior Técnico, a Faculdade de Ciências e Tecnologias, o ISCTE e a Faculdade de Farmácia (além da nossa, a de Ciências claro) e o espírito não podia ser melhor! Pessoas que mal se conheciam e que no entanto interagiam bastante, sempre bem-dispostas e com vontade de aprender.” (3)
E com a sensação de dever cumprido e bastante alegria à mistura fui seleccionado para estagiar no Museu.
O estágio
“O estágio consistiu em realizar visitas guiadas ao Museu – enquanto guias, participar em projectos de oficina – produzindo protótipos de centrais elétricas (central de costa, como a do Pico, e central de alto mar), fornecer assistência ao dia a dia no Museu, para além de alguns projetos extra-Museu.” (2)
O prolongamento
O pós-estágio
No final de contas, “Parece muito? Nem por isso, por tudo isto fomos ainda (mais) recompensados – monetariamente falando – sendo este um dos muitos fortes deste estágio.
Este estágio serviu para consolidar conhecimentos de licenciatura e contribui para um enriquecimento intelectual, favorecendo a entrada no Mestrado. O estágio é um verdadeiro complemento ao nosso curso. Com força e dedicação tudo se conjuga e no final é bastante compensatório.” (2)
==> Ver testemunhos completos <==
Autor do artigo
Pedro Fonseca – antigo guia do PEJAME
Citações
(1) Pedro Mendes Pereira – actual guia do PEJAME
(2) João Siopa – antigo guia do PEJAME
(3) Rodrigo Silva – formando do PEJAME
Para quem quiser saber mais:
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